O remédio pira e a gente pira com ele.

Achei essa figura aqui na internet, tive que vir correndo e postar. Acho muito válida pra nossa discussão e reflexão. Nem sempre precisamos de palavras, não é mesmo?

Por Paula Maria.

154 Respostas para “O remédio pira e a gente pira com ele.

  1. Thamiris Ribeiro de Lima

    A imagem apresentada caracteriza a automedicação que a atual sociedade exerce em seu cotidiano.
    Podemos considerar a mídia como grande influenciadora e estimuladora do uso exarcebado e inconsciente de medicamentos.
    Mesmo existindo o controle dessas propagandas pelo Ministério da Saúde o uso descontrolado de remédios ainda é causa de grande parte das intoxicações.

  2. Paula Marcela V. Vidal

    A Educação vem sendo medicalizada como forma de justificar o fracasso escolar e a reprovação, ou seja, quando o aluno não atinge a média de excelência imposta pela instituição escolar. Assim, occorrendo a patologização do fracasso escolar, onde o aluno não aprende devido a desnutrição ou disfunções neurológicas. Criou-se a doença do não aprender e ao rotular uma criança/ aluno este pode a vir a se comportar de tal forma que justifique a denominação dada à ele. É necessário questionar a prática docente, refletir sobre o trabalho realizado e não aderir a modismos sem questionamento prévio.

  3. Maria Lígia Pinto Schueller

    Considero que a escola precisa repensar sua relação com a “doença”, trabalhar em parceria com as demais áreas e assumir sua relação com o educando.
    É comum relacionar qualquer tipo de comportamento anormal dos alunos a problemas neurológicos ou psíquicos. Quanto aos alunos que necessitam de medicação, creio que é necessário os professores encaminharem a especialistas, a pessoas capazes de atendê-los da melhor maneira possível. Entretanto é questionável quando o professor coloca a responsabilidade, muitas vezes sua ou da metodologia usada em sala de aula, num possível transtorno que o aluno possa ter. Está cada vez mais difícil definir o “transtorno” ou defict, a hiperatividade(TDAH) , com a falta de limite ou de interesse que o aluno pode estar apresentando. Acredito que hoje, com a facilidade em se pesquisar, poderíamos ter atitudes mais claras e menos taxativas com nossos alunos. O ato de encaminhar a profissionais nos exime de responsabilidades, mas também contribui para um diagnóstico onde os alunos vão se enchendo de medicamentos. As milagrosas doses de “ritalina” contribuirão para uma justificativa, onde todo problema será ”sanado “e muitas vezes o transtorno familiar, a falta de limites e interesse, continuarão sendo maquiados. Devemos repensar nossa postura profissional e ver que a escola precisa reavaliar sua conduta no referente a relação com os alunos.

    • Pâmela Fidelis das Dores Moreira

      Durante o nosso caminhando nos medicalizamos para tentar solucionar algum mal que estar nos afetando e nos deixando doentes, e na educação ocorre a mesma coisa, pois no texto “Medicalização da Vida” diz que a instituição da ensino tem se medicalizado para solucionar o problema do Fracasso Escolar fazendo com que o não-aprender seja relacionado com diversas doenças e com isso se tenta encontrar no campo médico as causas e soluções para o problema do Fracasso Escolar.

  4. Neusa Maria Santos de Sá

    A escola, de um modo geral, até pela dificuldade em lidar com as diferenças, tem a tendência de encaminhar para a saúde, as questões relacionadas à dificuldades aprender o seu currículo. Quando se trata de dificuldades referenciadas a uma deficiência, ainda se tem a idéia de que tal dificuldade não será superada, por serem justificadas por problemas de saúde. O esforço que deve ser feito para separar a função da saúde e a da educação. É claro que problemas de saúde influenciam a aprendizagem, mas a escola precisa pensar no seu papel, e perceber o que e como ensinar, fazer modificações em seu currículo, para ensinar a todos, independentemente de serem deficientes intelectuais, hiperativos, disléxicos, etc. Os problemas da saúde não podem determinar a não aprendizagem.

  5. TEresa Cristina Lourenço de Paula

    Os medicamentos suados de maneira aleatória, ja fazem parte da cultura do nosso país, existe um ditado que diz” de médico e louco , todo mundo tem um pouco”, nesses termos verificamos a forma com que as pessoas se automedicam e recebem receitinhas das outras, na certeza de que esse ou aquele medicamento resolveu meu problema, resolverá o seu tambem, mas o foco é outro, como se busca explicações no fator patológico pra todas as agruras do ser humano, é depressão , e ismo disso ou daquilo outro, é uma infinidades de atribuições que lançamos ao campo da saúde, que pouco sobra pra se resolver sem o uso dos medicamentos!

  6. Ronaldo Pimenta

    Nos dias atuais é comum relacionar qualquer tipo de comportamento anormal dos alunos a problemas neurológicos ou psíquicos e, infelizmente, muitos professores tem aderido a esta prática, sentenciando seus alunos, considerando-os doentes pelo fato de terem dificuldades de aprendizagem ou apresentarem comportamentos anormais. Estas dificuldades podem estar relacionadas a vários fatores como: familiar, social ou metodológico e, nem sempre à problemas de saúde ou a distúrbios, o que dispensa o encaminhamento destes alunos ao serviço de saúde, e também dispensa sentenças que os levem a automedicação.

  7. Após as novas regras da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) divulgadas em 6 de Novembro de 2010, ficam proibidas as vendas de medicamentos (antibióticos) que antes eram comercializados sem receita médica, ficando estipulado, também, o prazo de validade da receita de até 10 dias. Esta medida foi tomada devido ao consumo abusivo de medicamentos por conta própria, reflexo de uma educação deficiente, quanto as informações referentes aos riscos da auto-medicação.

    • Rosana Lopes da Silva

      A foto mostra perfeitamente o que acontece conosco. O uso excessivo de medicamentos sem prescrição médica vem crescendo em ritmo acelerado. Ingerimos remédios para aliviar o mal-estar ou qualquer dor comum ao nosso dia a dia, sem nos preocuparmos com o mal que isso poderá causar à saúde. Nosso corpo foi tomado pela química composta nesses medicamentos e nos tornamos dependentes de calmantes, relaxantes musculares, analgésicos e muito mais. A cada dia que passa, fica mais difícil conseguirmos ficar sem essas drogas. Como educadores, temos que conscientizar nossos alunos mostrando-os que Educação e Saúde caminham juntos no combate a esta prática e promover atividades que façam eles refletir sobre o uso de medicamentos e utilizarem de forma eficiente para a obtenção de uma boa qualidade de vida prevenindo e tratando o bem-estar pessoal, social e profissional.

      • Zuleika Simões

        A automedicação vem crescendo imensamente. Muitas pessoas se automedicam, até por uma simples dor de barriga. Há uma medicina evoluída, mas o acesso a esta é precário. Isto se reflete no campo educacional, já que é muito mais fácil atribuir um determinado distúrbio ao educando, pela dificuldade na aprendizagem do que a escola rever práticas pedagógicas. Assim, muitas crianças são medicadas sem necessidade. E, também, doenças deixam de ser investigadas em decorrência da automedicação.

  8. Está se tornado banal a utilização de recursos médicos no tratamento de crianças que, a priori, apresentam necessidades especiais. Não há uma busca e compartilhamento de opiniões com familiares. Não há uma pesquisa detalhada do que se pode estar havendo com o aluno. Se o aluno vai mal à escola ou tem um comportamento muito ativo, fala-se logo em psicólogo, ou outro especialista que atenda a demanda dessa área. Trata-se logo como se o aluno tem distúrbio de aprendizagem. Temos também um problema que está em constante crescimento que é a automedicação. Têm-se uma dor de cabeça, logo estamos nós, tomando um comprimidinho. È preciso que se identifique o problema antes de tomarmos decisões precipitadas.

  9. Lohaynne Fonseca Cardoso

    O uso abusivo dos remédios e da automedicação, vem crescendo a cada dia. Os medicamentos estão sendo utilizados para a solução de qualquer problema, seja ele psíquico ou físico, em adultos ou em crianças. Até o fracasso escolar, hoje em dia, é resolvido através dos medicamentos. Uma idéia errada, pois, os alunos estão sendo rotulados e encaminhados à atendimentos médicos desnecessariamente. Nós, como educadores atuais que visam o melhor para seus educandos, precisamos rever este conceito!

  10. Joelma Barroso Manhães Sepulvida

    A ilustração nos mostra a real situação a qual passamos. As propagandas que estão na mídia nos dão uma visão de que é possível resolver qualquer problema com os remédios, seja a cura de uma dor, do estresse, da falta de apetite e até mesmo da obesidade, tudo com um simples comprimido. Basta tomarmos uma cápsula e como num passe de mágica, eliminamos os nossos problemas. Entretanto, o que ocorre, na verdade, não condiz com as propagandas, já que mesmo amenizando (não curando) alguns males, acabamos ganhando outras doenças, por consequência das dezenas de drogas contidas nos medicamentos.
    Fazendo uma comparação desse costume medicamentosos com a escola, podemos dizer que nela também aliviamos os nossos problemas, dificuldades e culpa com um “remédio” bastante peculiar: culpando o próprio aluno pelo seu fracasso escolar, pois os taxamos de incapazes, desatentos, mal nutridos entre outros. Com isso, nos safamos da nossa responsabilidade de professores e acabamos por mascarar o sistema educacional com uma doença que, na verdade, é criada pelos próprios profissionais que participam do processo.

  11. O uso do medicamento vem crescendo a cada dia que passa. Observamos que os professores estão rotulando crianças que não aprendem como uma criança doente, se ela é desatenta, hiperativa, desobediente logo encaminham pro médico, este imediatamente receita remédios baseado no que o professor relatou e acabam entupindo a criança de remédios tornando um dependente.
    Todo querendo encontra soluções nos medicamentos como meio de determinar forma de viver, pensar e se comportar. Atualmente os remédios estão dominando os seres humanos.

    • Joelma da Mota Coutinho

      A auto medicação na sociedade contemporânea, é uma constante. Os meios de comunicação de massa contribuem muito para isso. São veiculadas constantemente propagandas para muitos males que nos assolam, como dores de cabeça, gripes, resfriados, . . .
      Isso também se reflete na área educacional. As dificuldades de aprendizagem pelos educandos são tratados atualmente como um problema para medicar, atribuindo somente ao aluno, o seu fracasso.
      Precisamos repensar nossa prática, enquanto educadores, diagnosticando o problema com mais clareza e responsabilidade e principalmente agindo em parceria com a família.
      Em muitos casos o AMOR e o CARINHO são ótimos REMÉDIOS ! ! !

  12. Anna Cláudia de Oliveira Granado

    O maior problema da nossa era, repleta e dominada pela tecnologia, pelas pesquisas científicas, pela globalização, talvez seja a facilidade de se dar respostas muito simples aos mais variados problemas da vida. Quando o assunto é doença, se automedica, se é fracasso escolar, diagnostica-se como hiperatividade ou déficit de atenção, daí por diante. Levando à sociedade a comum prática de se conceber tudo pela maneira mais fácil, gerando sérios risco à saúde física e intelectual. Saúde física, na questão da integridade do corpo e saúde intelectual, quando se deixa de desenvolver as potencialidades de uma criança, devido aos rótulos impostos.

    • VandaLeciTibertoMartins

      Atualmente estamos vivendo uma era de constante descontrole emocional onde as pessoas buscam soluções de problemas em medicamentos.A facilidade de se auto medicar está deixando a humanidade doente de verdade.Ninguém suporta mais uma simples dor de cabeça ou um resfriado.Para tudo usam drogas que causam dependência e podem até matar.Associam dificuldades com doença e acabam ficando doentes gerando uma dificuldade maior.O desequilibrio do ser humano,a indisciplina e a falta de atenção dos alunos etc., são vistos como doenças que precisam de remédio,porém na maioria das vezes, este diagnóstico é um refúgio para não encarar a realidade .

  13. Alessandra Carvalho Melegari

    Tomando por base os estudos que foram desenvolvidos até o presente momento, posso dizer, que, a automedicação se tornou um hábito ou melhor dizendo, um mau hábito da vida cotidiana da sociedade atual. Isso porque, as pessoas não percebem ou os malefícios causados pela automedicação, e, acabam por acreditar em tudo o que a mídia nos transmite, fazendo com que o ato de se automedicar pareça ser a cura para todos os males. E, na verdade, essa é uma questão política e social, que afeta também o campo educacional, pois muitos de nossos educandos estão sendo rotulados e sendo encaminhados a atendimentos médicos desnecessários. Nós educadores precisamos rever nossos conceitos, já!

  14. Atualmente assistimos os avanços da medicina e com isso a população cada vez mais recorre a automedicação, como busca para cura e soluções de problemas.
    Na Educação não difere muito. Educadores recorrem a medicina para justificar problemas de aprendizagem e de comportamento.
    Cabe ao professor rever sua prática pedagógica e não rotular o aluno, tentando compreender as suas dificuldades e avanços.

  15. Eliani CosendeyPinto

    A questão relacionada aos medicamentos é algo complexo, pois fala se muito em automedicação, mas ninguém vê a questão da saúde pública no nosso país, quando vc vai a um posto é mal atendido, muitas vezes o médico nem olha pra sua cara, as fichas são controladas. Por causa de muitos obstáculos que ocorre para um cidadão ser atendido, ele acaba procurando a farmácia mais próxima para se automedicar. A respeito da saúde de nossos alunos, hoje são diagnosticada muitas doenças para justificar a falta de limites das crianças. Os alunos que apresentam comportamentos fora do padrão são tachados como imperativos, com DDA , distúrbio bipolar e muitos outros. Muitas vezes é somente falta de limites que os pais não determinam.
    Para que possamos ter uma boa saúde e não nos automedicarmos, precisamos ter um sistema de saúde de qualidade.

    • realmente a automedicação é um grande problema.mas com a nossa saúde pública é o grande e antigo “salve-se quem puder”.continuam morrendo pessoas em filas,acordando cedo para marcar fichas,fazer agendamento de consultas, exames uma vergonha que a questão automedicamento se torna fichinha.

  16. Os avanços da medicina em si, tem ocasionado muitos benefícios e consequentemente muitos prejuízos a nossa saúde, pois tais avanços geram o desejo por melhores condições de vida, em se tratando de saúde, com isso o uso exagerado e sem qualquer tipo de prescrição médica dos remédios, tem se tornado uma prática comum em nossa sociedade. O acesso facilitado, a divulgação em massa e o apelo estético por um “corpo perfeito”, tem sido fatores preponderantes para o consumo indevido de medicamentos.

  17. cristiane fernands mesquita

    Para alguns professores o não aprender dos alunos hiperativos,desatentos é uma doença.Com isso,faz com que os pais procurem médicos,apaes e outros estabelecimento para saber a doença que seu filho tem para medicalizá-lo.A escola e os professores tem que trabalhar na realidade desses alunos ,trabalhando dentro do interesse dele despertando assim seu interesse no aprender deixando então de rotular essas crianças com doentes mentais.

  18. Lucrécia Souza Santos

    Atualmente a medicina se faz presentenos diversos âmbitos da vida humana. E a cada momento a indústria médica lança no mercado uma variedade enorme de recursos, objetivando o suposto estabelecimento de uma vida saudável. Logo, observamos por parte da população em geral, a utilização excessiva e desnecessária de medicamentos, após diagnóstico médico, “ou não”!
    Podemos atribuir tal prática a fatores distintos, como: a propaganda em massa e abusiva, a facilidadade de acesso pelo consumidor à variedade sedutora de “espécies milagrosas”, a busca por um modelo estereotipado de beleza e bem estar, a dependência química, que por muitas vezes desenvolve-se, dentre outros.
    Assim, devemos estar atentos à maneira como fazemos uso de todo e qualquer medicamento, procurando quando necessário, o auxílio de um bom profissonal, evitando os diagnósticos tolos e não banalizando a saúde e os fatores ela relacionados.

  19. Maria Aparecida Alvarenga Cesário

    Esta imagem nos sugere um consumo exagerado de remédios, sendo o ser humano um alvo fácil na busca de curas rápidas, tendo a mídia como ”parceria” na estimulação ao consumo desses produtos, fazendo com que se automediquem, comprometendo assim a sua saude. Na escola a medicalização passou a ser a ”solução” no que diz respeito a dificuldade no ensino aprendizagem, incorporando em seu cotidiano diagnostico vagos e imprecisos, fugindo dos limites da prática médica, acabando assim por comprometer o desenvolvimento do educando. Sendo assim, cabe ao professor e a escola um prática pedagógica comprometida como objeto de reflexão e mudanças, objetivando a autoestima e o aprendizado do aluno, dispensando assim rótulos no que se acredita ser a doença hoje do não – aprender.

  20. Ana Rita Moreira Marini

    A medicina vem avançando muito rápido nas suas pesquisas e estudos, e novas doenças vão surgindo e com isso, novos remédios. A propaganda, por outro lado, quer vender esses novos remédios. A população “doente” (psicológicamente ) fica feliz com mais um remédio para a cura dos males atuais. E vai se automedicando, e melhora uma doença, mais arruma outra, em consequencia do uso descontrolado dos medicamentos.
    Essa figura revela que o ser humano está cada vez mais tomando remédio para curar seus males.

    Na educação, os males atuais são os educandos que estão apresentando dificuldades na aprendizagem, no comportamento inquieto e assim, surgem novos transtornos. Para esses transtornos, aparecem novos remédios.
    Parece que é mais fácil sinalizar para os pais que seu filho não aprende porque apresenta alguns sintomas de um determinado transtorno do que tentar refletir no fracasso da escola diante dos alunos que apresentam dificuldades.
    Será que todos os males serão exterminados com o uso indiscriminado de remédios? Creio que não. A escola deve procurar também colaborar oferecendo um ensino adequado às necessidades dos alunos, um “olhar” especial para as crianças com dificuldades e evitar que sejam rotulados como portadores de TDAH.

  21. Elisabete de Carvalho da Rocha

    O uso indiscriminado de medicamentos vem crescendo em ritmo acelerado. Quem faz utilização para aliviar o mal-estar ou qualquer dor rotineira deve tomar cuidado para não ficar pior e prejudicar a saúde, pois tal atitude tende a mascarar a doença. O consumo de medicamentos sem prescrição, tem sido favorecido pela grande variedade de produtos farmacêuticos lançados no mercado e pela publicidade que os cerca, por isso Educação e Saúde devem caminhar juntos no combate a esta prática, através de um trabalho de conscientização de que uma boa qualidade de vida sempre envolve muitos aspectos, como prevenção, tratamento, bem-estar pessoal, social e profissional.

  22. Rita de Cassia Melo G. Ayres

    Hoje a automedicação é muito comum, pois é muito fácil ir a uma farmácia e comprar o medicamento que necessita, e o mesmo acontece nas escolas, se a criança tem dificuldade na aprendizagem logo é recomendado que dê um remédio para melhorar nos estudos, nem é levado ao médico para que seja diagnosticado se o seu caso necessita de medicamento ou de uma orientação psicológica, muita das vezes apenas um pouco mais de atenção e uma boa conversa resolveria o problema. Como educadores temos que tomar muito cuidado com isso, orientar os alunos desde pequeno para o perigo de tomar medicamentos sem orientação de um médico, o que pode levar a pessoa a dependência e quem sabe até a morte.

  23. KEILA S. MOTA C.NOGUEIRA

    Interessante visualizar como o Cesare Lombroso está retornando, ou seja, o que se vê que pela falta de capacidade ou de capacitação professores encaminham para neurologistas, onde diagnosticam problemas da modernidade hiperatividade ou TDAH, sendo uma febre. Lógico que as vezes estão certos, contudo, não são todas as crianças que apresentam o mesmo problema. O que ocorre que essa geração é muito dinâmica e interativa, questinadora, diferente de outras épocas, o que gera conflitos com o mundo dos profissionais de educação e dos da medicina. Devemos ter atenção quando um especialista falar ao desse tipo de nossos filhos, deve sempre procurar várias opiniões profissionais antes de dar Ritalina.

  24. Pâmella Gomes Batista

    A cada dia que passa, mais a população busca soluções nos remédios, se auto medicando e até acreditando nas propagandas que supostamente passa a imagem do remédio como um milagre, uma cura para todos os problemas.Mas a verdade é que muitas vezes os problemas estão ligados a questões sociais e políticas, como o ensino aprendizagem do aluno que nos últimos tempos estão mais ligados aos medicamentos e pouco focado no processo em si do fazer do aluno e do fazer do professor.

  25. MARIA LÚCIA DE OLIVEIRA NUNES

    Atualmente, o que vemos é a prescrição de medicamentos de forma maciça por parte de alguns médicos. Que atuam acreditando que os comportamentos desatentos, hiperativos e desobetientes por parte dos alunos são doença do não- aprender. Rotulando os alunos como dependentes de medicação e propícios ao fracasso escolar.
    Generalizando que qualquer conduta disruptiva da vida pode e deve ser medicalizada

  26. Suely Martins Barros Concencio

    Há bem pouco tempo, crianças mais agitadas eram chamadas de moleques, serelepes, espoletas, mal educadas ou sem modos. Hoje, muitas dessas crianças começam a ser classificadas como portadoras de um transtorno possível de diagnóstico e tratamento (com medicamentos).
    Nós professores ficamos apavorados diante da falta de atenção e dificuldade de aprendizagem que muitos alunos apresentam no cotidiano das salas de aula. Os pais quando chamados à Escola solicitam e apóiam os professores no sentido de encaminharem os próprios filhos para o Serviço de Saúde, para terem um diagnóstico com profissionais especializados. A expectativa dos pais e professores é grande e ficam confiantes que os “médicos” resolverão os problemas das crianças. E quase sempre os mesmos retornam para a escola para a felicidade geral, com uma receitinha básica. Um remédio que aparentemente é inofensivo,só faz a criança ficar mais calma.
    Os professores devem ter o cuidado de não tentar diagnosticar e medicalizar os sintomas. Pais e professores devem ser parceiros, estabelecendo quem é o responsável pelo comportamento da criança.
    É urgente, no entanto, que coloquemos cada coisa no seu lugar, comportamento e falta de atenção não é problema orgânico, portanto, não precisa de medicação, mas de limites, de disciplina, de organização e de afeto. É preciso que os adultos diminuam o ritmo acelerado do dia a dia e assumam sua parcela de responsabilidade para com as crianças, e isso não significa simplesmente medicar, mas medicar quando for necessário, quando o organismo exigir. Fora isso, é preciso estar junto, estar atento, ter paciência, mostrar os limites e as regras, ensinar a viver.
    Estou ciente que esta tarefa não é simples, pois sou mãe e professora. Somos diariamente tocados pelas tarefas cotidianas, pela pressa, pelo relógio, pela aceleração do outro, pela impaciência, pela intolerância mas não podemos creditar e transferir a responsabilidade pela educação de nossos filhos e alunos a uma caixa de medicamentos. O amor e a atenção dos pais, o diálogo e uma prática pedagógica mais atraente para as crianças, contribui para amenizar os problemas enfrentados por esses seres tão pequenos, que elevam o índice de usuários de remédios. Desatenção, hiperatividade e impulsividade são traços comumente exibidos pelas crianças, infelizmente nós adultos esquecemos que um dia já fomos crianças.

  27. Angelica Cardozo Duarte Drumond

    Os alunos tem sido rotulados e tratados como doentes por serem considerados inquietos, hiperativos, desatentos nas escolas, e logo são encaminhados à especialistas para tratarem de suas “doenças” com medicamentos, com tais atitudes nota-se um grande aumento de medicamentos sendo vendidos e que são prescritos por especialistas para combater o “fracasso escolar”. Os professores precisam se policiar e refletirem quanto as suas avaliações, seus olhares diante das dificuldades do aluno, existe uma série de fatores que podem ocasionar o baixo rendimento do aluno, além da “patologia” observado por ele, como: fatores sociais, ambientais, familiares, não se pode criar uma falsa ideologia, imaginando esses alunos, por estarem medicados irão melhorar o seu rendimento, ao contrário podem os tornar dependentes e viciados em remédios prejudicando o aluno ao invés de ajudá-lo, precisamos estar mais atentos para esse crescente número de medicamentos sem utilizados sem prescrição médica.

  28. Alessandra da S. Machado

    Diante de tudo que foi estudado até agora e todos os casos que sabemos de automedicação, podemos constatar que isso é um grande problema da atualidade. Onde a sociedade adquiriu o péssimo hábito de se medicar e criar um problema de saúde quando não consegue obter os resultados esperados em sua vida, seja pessoal ou profissional, principalmente no setor educaional. Cria-se problemas de saúde para justificar todos os tipos de comportamentos! Isso é um absurdo! E maior do que o problema de saúde, que os educandos venham a ter ,a falta de profissionalismo e ética supera tudo !

  29. Claudia Maria Tardin Ferreira Teixeira

    O remédio não pira, visto que é inanimado, mas a gente sim. Piramos por não conhecer o que de fato acontece, quer seja pelo psiquico ou pela próprio físico e, para isso utilizamos o remédio, paleativo de doenças acometidas pela própria vida que cada um leva.

  30. Muito se fala e muitos tentam fazer algo para reverter esse quadro, mas se não houver um comprometimento real da sociedade as coisas continuarão como estão.
    Essa questão esbarra no desenvolvimento do olhar crítico sobre “o mundo” no qual estamos inseridos é isto sim é uma responsabilidade da escola que deve “dar a César o que é de Cesar”ou seja oferecer educação aos alunos e deixar aos médicos a medicalização dos pacientes.

  31. Pingback: Medicalização da Educação « Aprendizagem Digital

  32. A sociedade atual procura soluções rápidas e fáceis para todos os males. A Ciência, aliada ao comércio, precisa vender sucesso, beleza, amor, saúde e educação. Na escola o sucesso significa gerar em tempo hábil os trabalhadores que a sociedade precisa. Se não produzem em tempo certo, estão doentes e ao sentirem-se doentes produzem ainda mais lentamente. A medicalização do aluno se faz necessária e a partir daí a escola muitas vezes tira sua parcela de responsabilidade. Considero que a escola precisa repensar sua relação com a “doença”, trabalhar em parceria com as demais áreas e assumir sua relação com o educando. Não se trata aqui de ignorar os progressos da neurociência, mas de trabalhar sem rótulos ou estigmas em todos os aspectos de seu alvo: o aluno. Aqui não há soluções fáceis.

  33. Raquel d'Ávila

    Infelizmente na sociedade atual o que mais vem acontecendo e a auto medicação não só no dia a dia mas também na vida escolar onde devido algumas dificuldades de aprendizado o educador rotula o aluno,pois se esse aluno não aprende ele tem alguma doença clinica,focando o fracasso escolar na própria criança onde sua auto estima vai ficando cada vez mais baixa,fazendo com que o aprendizado não aconteça,sendo a criança a mais prejudicada.

  34. Hythiara M. de A. Araujo

    A Educação em nosso país está doente, e como a imagem nos sugere (a auto-medicação), na educação não tem sido diferente. Não se diagnostica a fundo qual é a causa do problema, apenas vamos mediando com alguns paliativo, porém a causa nunca é tratada.

  35. Sirlene Lessa da Silva

    Esta imagem nos sugere muitas idéias. Dentre elas é que a esucação está intoxicada de tantos remédios (medidas que mudam a cada ano) e o problema nunca é resolvido. Também com relação ao problema de aprendizagem acontece algo semelhante. Quem sabe se os porfessores conhececem a pertinencia de suas disciplinas e convencidos procurassem passar isso aos seus alunos para que tivessem uma real motivação para o aprendizado, precisaríamos de menos “remédios”.

  36. Rita de Cassia Melo G. Ayres

    Hoje as pessoas querem buscar nos medicamentos a solução para os seu problemas, e isto ocorre também na educação, se o aluno tem dificuldades na aprendizagem rapidamente é levado ao médico e indicado um medicamento, isto quando não é medicado em casa, sem orientação médica, não é feito um aprofundamento para saber se realmente este aluno necessita deste medicamento. Há casos que realmente a criança necessita ser medicada, mas para isto é necessário um acompanhamento médico e psicológico.

  37. Quero parabenizar a equipe,foram muito felizes ao escolher essa imagem para figurar a situação que se encontra o nosso país.
    A Educação também está doente, precisando de reavaliar seus diagnósticos quanto aos alunos que não estão obtendo desempenho na aprendizagem. A Educação quanto Instituição, que por sinal ainda é considerada a mais séria no país, precisa de reavaliar o procedimento de enquadrar o aluno na medicalização, faz se necessário observar a comunidade onde está esta escola, e utilizar todo recurso pedagógico para ajudar esses alunos. Se o resultado for nulo, os p ais ou responsáveis serão orientados quanto a procurar profissionais especializados como os neuropsiquiatras ou psicologo.
    Não podemos aplicar o “Leito de Prepusto” ou seja, quem não se enquadra é rótulado com algum distúrbio.

  38. Quero parabenizar a equipe,foram muito felizes ao escolher essa imagem para figurar a situação que se encontra o nosso país.
    A Educação também está doente, precisando de reavaliar seus diagnósticos quanto aos alunos que não estam tendo obtendo desempenho na aprendizagem. A Educação quanto Instituição, que por sinal ainda é considerada a mais séria no país, precisa de reavaliar o procedimento de enquadrar o aluno na medicalização, faz se necssário observar a comunidade onde está esta escola e utilizar todo recurso pedagógico para encaixar esses alunos. Se o resultado for nulo, os p ais ou responsáveis são orientados quanto a procura de profissionais especializados como os neuropsiquiatras ou psicolóco.
    Não podemos aplicar o “Leito de Prepusto” ou seja, quem não se enquadra é rótulado com algum distúrbio.

  39. Cada vez mais temos a oportunidade de presenciar a automedicação no cotidiano e o uso sem controle dos medicamentos. Muitas das vezes percebemos o quanto nossos alunos são taxados de TDAH que são hiperativos entre outras denominações, sendo praticamente induzidos ao consumo de determinados medicamentos até mesmo pelo fato de sua condição social. Além dos profissionais desvalorizados e submetidos a cargas de trabalhos para cumprirem com suas contas. Encontram nos remédios fonte alternativa de “solução” mesmo que camuflados quando são fornecidos com todas as formas cores e tamanhos: as vezes chegam a ter um aspecto convidativo. Não podemos nos deixar influenciar com isso; pois quando ingeridos de maneira imprópria podem ser letais além de que atualmente nos deparamos com uma quantidade de remédios falsos .
    Eloyse Gomes Martins março de 2011

  40. Valdina Dutra de Aguiar foligno

    Não se pode culpar o fracasso escolar do aluno, apenas com a desculpa que ele tem problemas relacionados a saúde e que, depende portanto, de ajuda médica. Pois a medicalização poderia não ser a resposta exata para o seu problema. Mas, sim, seria necessário uma auto-avaliação criteriosa em relação a tudo que envolve a sua vida. Como o meio em que vive, a convivência em sala de aula e, como a escola também poderia ser responsável por este fracasso. Desta forma seria necessário identificar o que está ocorrendo com o aluno e, assim ver se existe realmente a necessidade do medicamento.

    • Rosinete Lopes Mariano

      A automedicação está presente cada vez mais na vida do ser humano. É importante que as pessoas saibam cuidar melhor da saúde, conhecendo o risco da automedicação e valorizando o conhecimento do médico.
      O certo seria que todos os medicamentos fossem vendidos apenas com o receituário do profissional.

    • Maria Fidelina Custódio

      Através da correria da vida com trabalho e outros compromissos, surge o estresse, a depressão, o nervosismo e outros tipos de doença.
      Sendo assim a característica das pessoas nos dias de hoje, por isso um aproveita a receita do outro e acaba estando quase todo o mundo se automedicando sem ter consciência do risco que pode causar a saúde.
      A escola é o melhor lugar para que possamos amenizar ou acabar essa situação agravante; por isso o educador deve conscientizar desde cedo os seus alunos como preservar e cuidar as saúde para que não tornem dependentes de drogas e tenha uma vida futura melhor.

  41. Alcione Lemos Lima Freitas

    Atualmente os professores têm responsabilizado a desnutrição dos alunos pelo fracasso escolar ou a incapacidade de acompanhar os outros por causa de transtornos. Temos aqui a medicalização transformando as questões sociais e políticas em questões médicas. Tendo a mídia também uma grande participação na propaganda de medicamentos, onde a auto-medicação está sendo realizada, a fim de sanar com esses problemas. Diante disso, o professor precisa assumir uma postura reflexiva, onde ele irá avaliar a sua prática pedagógica e modificá-la quando for preciso para alcançar os seus objetivos educacionais.

  42. Rita de Cassia Almeida Pinheiro

    Hoje em dia é notável como a população se automedica. É muito fácil entrar numa farmácia e pedir um remédio para qualquer dor. Até mesmo se for tarja preta sempre tem um jeitinho. Na verdade, não sei bem de quem é a culpa. Se são das pessoas que agem inconscientemente em relação a automedicação, ou se são os donos de farmácia que levam vantagem em cima disso? A conclusão que chego é que precisa de uma vigilancia maior em torno dessa medicalização desconpensada. Porque os remédios ajudam, mas também podem piorar e fazer mal.

  43. Jaqueline de Olivira

    A sociedade prefere se auto medicar do que prevenir, fazendo com que os sintomas sumam temporariamente o problema é que esses paliativos não resolvem as questões e as pessoas ficam acostumadas a remediar em vez de prevenir, o que torna a sociedade vítima dos próprios problemas que geram.

  44. Camila S Eccard

    A imagem acima retrata o consumismo de remédio.Muitas pessoas se tornam dependentes de remédios.A sociedade cada vez mais se medica por conta própria,levando assim a se tornarem escravas de remédio.A escola é um meio muito importante para levantar essa discursão pois os professores devem orientar que não deve consumir remédio sem orientação médica .A mídia faz muita propaganda, que acaba levando as pessoas consumirem remédios sem a orientação médica.

  45. Debora Cristina Gomes Martins

    O que mais me chamou atenção na igura foi ver o sr humano com tantos medicamentos,que ao mesmo tempo que poderia ser visto como remédio,também poderia sr um veneno.O ser humano sem percepção do que pode ser usado,pode causar serias situações problemas.Assim,também acontece quando indiscriminadamente adotamos praticas educativas homogeneas sem nos preocupar com as contra indicações.Sendo assim,as práticas educativas exigem um ciclo de reflexão constante para atender a complexidade da relação escola-sociedade/sociedade/escola.

  46. Fabricio de Oliveira Lage Mansur

    Fazendo uma comparação da sociedade com o corpo do ser humano.
    O corpo do ser humano necessita de nutrientes para se manter em funcionamento, mas mesmo com esses nutrientes pode ocorrer de que ele fique doente. Então necessita de remédios. Assim como o corpo que necessita de um remédio específico para um determinado problema, a sociedade necessita de pricas educativas específicas para sanar os seus problemas, e não generalizar o ensino como se toda a sociedade fosse igual.

  47. Simone Siva de Souza

    As pessoas tem medicalizado suas vidas de froma geral.Tanto no sentido literal, ou seja, consumindo drogas sem prescrição médica como no sentido figurado tentando remediar as coisas.
    Como fala no texto ”MEDICALIZAÇÃO DA VIDA”até a educação tem se medicalizado no que se referre ao essencial como por exemplo a questão do fracasso escolar e do ensino /aprendizagem.A aprendizagem e a capacidade de adapatação do aluno ao sistema sido vosto como ao individual. Como uma pílula mágica que resolve os problemas.
    Desta forma ficaremos todos verdadeiramente doentes , pois não queremos nos tratar e sim remediar e logo após o problema reaparece e quase sempre maior.

  48. Postagem corrigida
    Enquanto profissionais comprometidos com a formação do ser humano,devemos comprender a dimensão de nossa função de educadores, que é também educar contribuindo para a promoção da vida e do bem estar.Precisamos despertar em nossos educandos uma leitura crítica das diferentes mídias, principalmente através do diálogo, despertando-lhes a consciencia e o senso crítico em relação ao consumo e o automedicamento.

  49. Adriana de Andrade Tavares Souza

    O tema e a figura são de muito impacto por si mesmos e suscitam e exigem um ciclo de reflexão constante devido a complexidade envolvida na prática educativa da e na escola –sociedade e sociedade –escola .
    O que me chamou muita atenção na figura foi enxergar um ser humano deteriorado e deteriorand0-se em todas as suas dimensões sensoriais,que são portas da percepção ,a tal ponto de o remédio a ser utilizado para suas preconceituada “enfermidades, ‘NÃO “se distinguido se é um remédio ou se é um veneno que se está consumindo .
    Sem a percepção do que se está consumindo ou indicando ,corremos o risco de adotar práticas educativas e corretivas ,baseadas em abordagens deficientes e insuficientes da situação problemas com a qual temos e devemos interagir .
    Sem a percepção correta ,nosso conjunto de habilidades e conhecimento para analisar os desvios que ocorrem quando tentamos verificar se os métodos educacionais se estão sendo suficientes para escolarizar e formar em todas as dimensões os mais diversos tipos de indivíduos (crianças) que chegam em nossa escola e dela necessitam,se tornam ineficientes (nosso conjunto de habilidade e…)fazendo com que causemos mais problemas do que solucionamos,quando lidamos com um ser humano que por algum motivo (a priori, fora de sua vontade)não consegue se integrar a sociedade , mesmo tendo acesso ao nosso sistema educacional ,tão importante e necessário..

  50. RITA DE CASSIA T MOREIRA

    O que deveria ser alívio solução, hoje tornou-se um problema, o uso indiscri
    minado de medicamentos que propicia a intoxicação.A mídia colabora e ins-
    tiga o consumo principalmente de analgésicos, antitérmicos e antiinflamató-
    rios.É importante que aescola discuta em seu ambiente a legislação referen-
    te a publicidade para construir nos educandos a criticidade sobre o que se veicula na mídia e o uso indiscriminado de medicamentos.Porém a escola
    deve refletir o quanto tem medicalizado o fracasso escolar, a não aprendizagem, segregando alunos e passando a se isentar de responsabilidades porque é mais fácil o “problema” ser neurológico, orgânico do que ser currículo, planejamento, atvidades mecânicas, sistema escolar etc. Desta forma o professor pensa ser médico para diagnosticar e
    a população se intoxica pelo uso indiscriminado de medicamentos.

  51. Andréa Regina Bezerra Correia

    É fato que o termo “medicalização” tem múltiplos significados como orientar medicamentos, diagnosticar doenças, que no caso de uma instituição escolar, se refere não só a diagnósticos primários e sim de diagnóstico e tratamento de doenças físicas, mentais ou neurológicas em diferentes estágios.
    É também papel da instituição direcionar o problema do aluno para seus responsáveis e dar sugestões de como agir para que o problema seja solucionado o mais rápido possível; esse trabalho não é só responsabilidade dos pais e sim de toda equipe escolar e familiar com quem o aluno convive, além de incluir equipe médica especializada se necessário.

    • A imagem tão bem retratada leva-nos a reflexão direta e profunda sobre a questão da medicalização.Mas a medicalização em questão é o da discussão sobre a “patologização da educação”.
      Ou seja, na atual conjuntura sobre o fracasso escolar, onde não se admite uma mudança de conceitos ,uma pesquisa sobre a relação do saber-poder,produzir e concretizar , leva -se então à facilidade de encontrar um rotulo mais adequado para a causa, sem pesquisar onde está o problema . Para tal, passam a rotular patologias e posicionamentos de transtornos sejam eles psicológicos ou sociais, mudando a direção dos discursos e das práticas,transformando o educador em identificador de doenças, ao invés de ser um identificador de novas práticas docentes, ou um pesquisador de um novo campo de conhecimento.
      Cabe aos educadores refletir sobre essa onda de medicalização , e não permitir que o Espaço Pedagógico venha modificar-se em suas estruturas que é o conhecimento. Mas que venha usar esse conhecimento para transformar a sua prática e metodologia e assim formando as crianças da rede pública em cidadãos aptos para um país de futuro.

  52. Elizabeth Ferreira de Freitas

    A imagem me leva a refletir o quanto a influência de instituições levam pessoas ao autoconsumismo. Indivíduos regulam e fazem intervenções medicamentosas por conta própria e isso pode trazer sérias consequências e é papel do educador informar e alertar os alunos quanto a esse risco. Como educadores fazemos a medicalização na vida do aluno quando o diagnosticamos de desobediente, desatento, hiperativo e outros e até indicamos o profissional que a criança precisa pelo fato de o aluno não aprender satisfatoriamente. Precisamos refletir sobre essa postura, visto que é excludente. Tiramos a culpa de nossas costas por não conseguirmos fazer com que o aluno aprenda, livramos a culpa de todo o sistema educacional, que precisa tomar novos rumos por uma educação que não rotule, que consiga fazer com que todos aprendam para o exercício da cidadania.

  53. Gláucia de F. Leopoldino

    A ultização exagerada de medicamentos como uma forma de resolver rápidamente os problemas vivenciados pela nossa sociedade moderna é preoculpante na medida que vem ganhando espaço no campo da educação. Esta é uma questão séria de saúde pública que precisa ser muito bem avaliada em face das consequencias que pode gerar. Mas também há que se cuidar para que não se deixe de cuidar de quem realmente necessita de algum tipo de medicação para ter uma qualidade de vida melhor.

  54. Simone Maria de Melo Rocha

    Atualmente, vivemos em campanha em prol das adversidades humanas, porém, há ainda práticas excludentes no âmbito educacional, através da classificação de doença do não-aprender entre outras distorcidamente. Como educadores, devemos banir as referidas práticas e atuar como acolhedores, apostando nas capacidades e respeitando as limitações dos educandos; aceitando-o como humano com toda a sua complexidade, afinal, somos todos singulares e por isso, importantes à transformação do mundo. Portanto, não é justo patologizar os educandos para culpabilizar alguém dos fracassos.

  55. Enquanto profissionais comprometidos com a formação do ser humano,devemos comprender a dimensão de nossa função de educadores, que é também educar contribuindo para a promoção da vida e do bem estar.Precisamos despertar em nossos educandos uma leitura crítica das diferentes mídias, principalmente através do diálogo, despertando-lhes a consciencia e o senso crítico em relação ao consumo e o automedicamento de remédios.

  56. A imagem é perfeita para o retratar o assunto. Como educadores devemos a cada dia falar mais sobre este assunto, uma realidade perigosa na atualidade, vivo e presencio todos os dias o problema da auto medicação dentro de casa, estamos muito acostumandos com os “remedinhos” e não percebemos os problemas que isto pode acarretar, cada vez mais jovens e crianças são perdidos por causa disto e anciões também devido a falta de conciência a respeito deste assunto, cabe aos educadores preparar nossos futuros adultos para que haja um fim nisto e que eles sofram menos no futuro.A discussão é ampla e deve ser vista de diferentes maneiras e revista diversas vezes, a falta de acesso a saúde, de saniamento básico, de educação são as principais causa para essa medicação excessiva e desordenada que presenciamos.
    Quanto aos alunos que necessitam de medicação, creio que é necessário os professores encaminharem SIM os alunos a especialistas, a pessoas capazes de atendê-los da melhor maneira possível, pois é muito difícil e triste presenciar um aluno com dificuldades de concentração ou com TDHI em uma sala de aula, só quem vive essa experi~encia pode dizer como é fundamental o apoio do pessoal da saúde, como é bom para o aluno quando está sendo apoiado por pessoas especilizadas. Vamos em frente, sei que impossível dizer a alguém que está com dor seja ela, uma cólica mentrual ou renal( mil vezes maior por sinal) de que não se deve tomar um remédio para aliviar sua dor, mas é possível diminuir os hábitos do consumo excessivo de nossos futuros cidadões.

  57. valeria da conceição

    Continuando,vejo que nós Educadores temos que fazer o nosso papel de alertar os pais e os alunos quanto a auto-medicação e os danos que ela causa.

    • Luiza Helena Oliveira de Souza

      O educador tem um papel muito importante em relação ao bem estar do aluno. A todo tempo presenciamos processos de auto- medicação não só nas escolas como também uma rotina nos lares . Atitude muito séria que pode causar dependências quimicas atrapalhando o ensino -aprendizagem, o desenvolvimento total do aluno. vejo o tema sobre a medicalização como um alerta , não só para os educadores mas extensivo aos pais, promovendo palestras com profissionais da area orientando a dimensão prejudicial da prática de automedicação

  58. Maria José C. Emiliano

    A imagem é espantosa. Ela reflete a conduta dos seres humanos no mundo contemporâneo pela busca das soluções rápidas, que nesse contexto são os remédios. O que se anuncia na mídia, de forma errônea, da facilidade que temos no acesso dos mesmos, gerando assim a automedicação. Nas unidades escolares essa automedicação têm sido motivo de dsicussões sérias dentro de sala de aula. Os professores, visando uma solução encaminham os educandos para os consultórios médicos e por outro lado os mesmos, através de uma má conduta em sua prática docente acabam por rotular seus alunos, isso tudo implica num círculo vicioso não atentando para a saúde mental, física e psiquica de todos.

  59. O pensamento ocidental é fortemente marcado pela Ciência e pela divisão entre mente e corpo. Partes separadas do todo e cada uma delas com suas funções próprias. Para cada disfunção um remédio, a maneira mais rápida e eficaz para a “normalização” do indivíduo, “corrigindo” qualquer desvio do que socialmente se padronizou como normal. No âmbito escolar, as dificuldades de aprendizagem sendo estritamente explicadas por distúrbios ou negligenciadas em razão dos “modismos” que deixam sem diagnóstico e atenção devida aqueles que, de fato, necessitam. Por sua vez, grande parte dos professores se descompromete de sua função de ensinar aos que dependem de uma “cura” que irá torná-los capazes de aprender.

  60. valeria da conceição

    Tenho experiência quanto ao uso excessivo de remédos e realmente quase pirei mais foi uma fase de descontrole emocional em virtude dos momentos em que estava vivendo.
    Graças a Deus não tive sequelas, e Deus foi misericordioso colocando pessoas no meu lado no momento certo ,mais quantas pessoas que fazem uso de remédio no mundo e não tem ninguem pra ajudar

  61. Adriana Barbosa do Carmo

    À partir das leituras realizadas em comparação a imagem acima, é possível analisar que muitas vezes, o profissional na tentaviva de se livrar do problema, julga uma dificudade de aprendizagem assim como um comportamento indisciplinar do aluno à causas clínicas, rotulando a criança à várias doenças onde este acaba incorporando os rótulos se assumindo como doente, e numa medicalização de uma doença que não atua naquele corpo, o indivíduo acaba introduzindo medicamentos muitas vezes desnecessários, considerados muitas vezes tarjas pretas que na verdade acaba fazendo com que este “pire” conforme nos mostra a imagem,comprometendo passo a passo seu desenvolvimento, processo, auto estima até comprometer sua aprendizagem. Isso acontece no momento em que após diaginosticar alguma diferença no aluno, pensa que já se diagnosticou o problema e acha que já fez a sua parte ao invés de solucioná-lo. Em primeiro lugar deve-se respeitar o processo de desenvolvimento de cada criança pois cada um tem seu tempo e segundo lugar é preciso repensar essa situação uma vez que é fácil relacionar o fracasso escolar à causas de dificuldades de aprendizagem do aluno, pois devemos começar também a olhar esse fracasso como falta de qualificação de médicos ao diagnosticar doenças inexistentes, assim como também podendo se dificuldades de “ensinagem” (formação do professor).

  62. ADELINI SOARES DA SILVA

    Levando em consideração a imagem, podemos refletir sobre a facilidade que o indivíduo tem de se automedicar, procurando curar suas mazelas de qualquer forma, sem procurar orientação de profissionais capaciatdos para utilizarem qualquer tipo de medicação.
    Atualmente, vemos que nossa sociedade acha “normal” essa atitude, que se torna perigosa, podendo mascarar doenças, que descobertas precocemente podem ser tratadas e curadas. Enfim, nós como educadores precisamos alavancar essa campanha, ensinando e divulgando a ideia de dizer NÃO a automedicação.

    • Alan Cabral Christani

      A mídia existente em cima das benfeitorias que os remédios podem realizar no nosso organismo nos engana e camufla para nos auto medicarmos, sem prescrição médica ou qualquer tipo de acompanhamento, tão naturalmente e habitual nos dias de hoje, ocasionando assim a um perigoso circulo vicioso de mascarar, camuflar ou esconder problemas que futuramente podem ser mais graves, sem o seu devido acompanhamento de algum sintoma existente em nosso organismo. Assim também vemos nos textos da Unidade 2, onde professores hipotéticamente emitem “laudos” em determinados alunos, condenando-os, sem ajuda especializada, ocasionando assim, até os fracassos escolares, a desestimulação de todos.

  63. LUCIANA MATOS PORTO DE ASSIS

    O mercado engana as pessoas sobre a utilização de medicamentos sem receitas médicas. A mídia faz propagandas enganosas que fazem com que as pessoas acreditem que podem ficar curadas de dores e problemas com a utilização de remédios. E assim cresce a venda de medicamentos utilizados de forma inadequada. Além de enganadas estas pessoas podem trazer problemas para sua saúde e mascarar doenças que poderiam ser curadas se descobertas. A utilização de medicamentos precisa ser controlada, deve haver conscientização sobre riscos da utilização de medicamentos sem receitas médicas. Pessoas podem ser conscientizadas através de campanha educacionais.

    LUCIANA MATOS PORTO DE ASSIS

    • Carla Letícia Cirqueira S. Silva

      A Facilidade que o indivíduo tem de se auto-medicar, parece até ser normal para sociedade devido a tantas propagandas, porém as causas dessa auto-medicação acarretam riscos comprometedores para a saúde. Nós como educadores devemos alertar nossas crianças para não utilização desta prática e buscar junto aos profissionais competentes , palestras entre outras soluções para orientar a escola e comunidade sobre este processo que podem causar disturbios neurológicos afetando gravemente a saude do indivíduo.

  64. Rosane Mª Nepomuceno Santos

    A imagem retrata com grande eficiência o problema da auto medicação, que acontece com pessoas por diversos motivos, dentre eles o fato de se mostrar resistente a procurar um médico, e quando o fazem, muitas das vezes o atendimento não é o que se pode dizer exemplar, principalmente se for através do SUS. Sabemos das dificuldades para se conseguir uma consulta pelo SUS, e a população mais carente é a que mais sofre com essa situação,acaba sendo obrigada a fazer uso de medicamentos indicados por vizinhos, parentes, amigos,enfim, pessoas que já passaram por problemas semelhantes.Nós profissionais da educação, precisamos fazer um trabalho para reverter tal situação e ajudar na luta contra a auto medicalização.

  65. Maria Eliane Gil de Souza

    HOJE EM DIA MUITAS PESSOAS UTILIZAM MEDICAMENTOS SEM ORIENTAÇÃO MÉDICA E ACABAM SE TORNANDO DEPENDENTES DELES. MAS, NÓS PROFESSORES DEVEMOS INCENTIVAR OS ALUNOS A CONVERSAR COM OS PAIS E SEMPRE TOMAR REMÉDIO INDICADO PELO MÉDICO ESPECIALISTA E NÃO SE TORNAREM VICIADOS EM AUTO-MEDICAÇÃO.POIS COM A AUTO-MEDICAÇÃO PODE-SE OCORRER PROBLEMAS MUITO SÉRIOS.

  66. Dayana de Fátima Dutra de Jesus

    Historicamente, o conceito de medicalização designava uma severa crítica ao crescimento da intervenção repressora da medicina que passava a assumir uma função de regulação social. Assim ela leva os indivíduos a adotarem determinadas formas de viver, pensar e se comportar. E, portanto, as pessoas inventam e fabricam subjetividades medicalizadas.
    Assim também é a medicalização da vida escolar que passa a ser vista como uma subjetivação, problematizando a institucionalização da diferença como patologia, como uma professora que julga uma criança como doente, por causa da sua dificuldade de aprendizagem.

  67. Luciana David Prevatti

    Atualmente, vivemos em um mundo do imediatismo. As pessoas, frequentemente, reclamam da ausência de tempo para si e buscam na rotina acelerada e estressante soluções imediatas. E com a saúde não tem sido diferente, basta observar ao nosso redor a quantidade de entes familiares e amigos que se automedicam. O aumento de internação por intoxicações medicamentosas nos hospitais e o número de casos com repercussão na mídia confirmam: a sociedade do consumo atingiu também a saúde pública.
    Cabe a educação reverter essa situação real e perigosa, por meio da conscientização do uso de medicamentos, do papel dos profissionais que atuam na área biomédica e da reflexão sobre a influência das propagandas diante do ato de se automedicar.

    • Gina da Silva Silveira

      A imagem acima é a mais pura realidade dos tempos modernos. O mercado competitivo dos medicamentos possibilitou o acesso e a auto medicação da população,pois as pessoas muitas das pelo vezes deixam- se influenciar pela mídia e pela oferta dos modismos do mercado. E tal prática é percebida no nosso cotidiano, os professores também estão diagnosticando seus alunos fracasso escolar ou insucesso na aprendizagem ao qual o aluno representa. Pois quando o aluno não obtém sucesso na escola, logo procura-se colocar a culpa no aluno, dizendo que este tem um problema ou outro , e não pergunta-se se este insucesso é problema de metodologias aplicadas na escola, o modo de ensinar, os recursos utilizados, a abordagem do tema. Até quando nós educadores, concordaremos com o sistema, que quer rotular esse aluno e só remediar, não procurando a cura?

  68. Silvia de Matos de Figueiredo

    Silvia de Matos de Figueiredo / 18/09/2010 às 17:50 pm
    Gostei muito desta figura, pois mostra o quanto se automedicar está fazendo parte da vida de muitos. E, não é só isso: em muitos casos, também receitamos sem intenção de prejudicar, porém mesmo sem querer, prejudicando.
    Assim também acontece na vida do professor, pois, muitos tendem a diagnosticar seu aluno que apresenta dificuldades na aprendizagem como um aluno problemático, hiperativo, desatento, com algum tipo de distúrbio, enfim, apresenta vários palpites.
    Porém, nós educadores não podemos apenas falar do problema sem ter a certeza do quê realmente se trata. Somos capazes de ver e tratar com o apoio do profissional competente para buscar o “remédio”, com o comprometimento e a participação na vida do aluno para um mundo melhor sem culpas e diagnósticos precoces.

  69. Jussara de Oliveira Gloria

    Fiquei muito assustada ao constatar que estamos realmente “adoecendo” os educandos para encobrir os erros do sistema. É muito mais fácil culpar alguém pelos erros e pela inércia que nos domina no que diz respeito à educação. Quando não conseguimos transmitir o que queremos, é mais fácil colocar a “culpa” na desnutrição, em doenças várias e até em transtornos de aprendizagem. Sempre será mais fácil mandar o educando para outro profissional e nos livrarmos do “problema” do que encararmos nossas limitações e reconhecermos nossos erros. Mais fácil chá e canja para o educando do que reconhecermos que as diferenças devem e podem ser respeitadas.

  70. Lucilene de Paula Predes

    A imagem nos mostra a facilidade de, atualmente, nos medicarmos independente de um parecer médico.
    Nós, enquanto educadores, devemos assumir o papel de mediadores fornecendo informações para que nossos alunos reflitam criticamente sobre o assunto, buscando novos caminhos e valorizando mais a vida!

  71. É cada vez mais comum nos dias de hoje a alto medicação sem a devida prescrição médica.
    Isso se deve a grande facilidade de acesso aos remédios quando deles precisamos.
    Nós, professores, comprometidos com nossa prática, devemos junto à escola e comunidade ainterferir, conscientizando nossos alunos sobre a questão de preservação da saúde e da vida.

  72. Nelly de Castro Santini Freitas

    Através dessa imagem percebe-se o consumo excessivo de remédios atualmente.
    Por sua vez, professores, em nome dos déficits de aprendizagem TDHA… fazem superlotar os consultórios de alunos.
    A escola, diante desse problema, deve ser mediadora de situações de conscientização para orientar o desenvolvimento integral de nosso alunado sobre os riscos e consequências à saúde desse consumo abusivo!

  73. Vanessa Tavares Mattar

    Contemporaneamente o fracasso escolar é tido como doença, os alunos que não aprendem na escola são submetidos a diversos tratamentos que utilizam psicofármacos por qualquer motivo. O fracasso escolar está instituído em nossa sociedade, determinado por aqueles que detêm o poder e constitui-se em uma barreira excludente, interiorizando a naturalidade na sociedade que prescreve medicamentos e atribui doença onde, na verdade não há. Os professores e toda a sociedade precisam avaliar e modificar suas atitudes e formas de diagnosticar as causas das dificuldades de aprendizagem e encontrar meios criativos para trabalharem estes obstáculos.

  74. marcia maria siqueira dos santos

    A auto medicalização esta cada vez mais na atualidade,tendo um alto público de jovens e adolecentes com uso abusivo de medicamentos sem prescrição medica.
    Nós educadores temos responsábilidade na formação do ser humano,mas precisamos ainda da ajuda profissional da area medica para que juntos possamos diminuir o índice de jovens e adolecentes com o consumo de medicamentos.Precisa-se de mais vigilancia para que haja um controle de venda de medicamentos sem prescrição medica,para que não se de por perdido uma grande quantidade de individuos na nossa sociedade.

  75. Está imagem é muito interessante e percebemos como todos nós temos mania de ser médicos………Se agente sente uma pequena dor estamos nos medicando e muitas vezes receitamos remédiosl,e com isso agente alivia o problema e com o passar do tempo este pequeno problema torna-se grave e ai já é tarde demais………
    Assim é a nossa educação vemos o problema tentamos resolver coisa que não para nossa área e quando vamos ver já passou a hora de ser solucionado.Muitos rotulam seu próprio aluno ,mas não que investigar e diagnosticar qual é seu verdadeiro problema.
    Quando vamos larga está mania de ser médico????????? e prejudicando não só agente mais outras pessoas também.

  76. Elizabeth Moreira da Silveira

    Professor não está capacitado para diagnosticar aluno, mas tem a mania de fazê-lo. Quando um aluno apresenta dificuldades na aprendizagem, logo é rotulado de doente, apaerece vários palpites a seu respeito e vários diagnósticos. Professor não é médico e precisa parar de culpar o próprio aluno pelo seu fracasso escolar, alegando que ele tem problemas, é desatento, imperativo ou até deficiente. A medicação deve ser receitada por pessoas especializadas.Vamos deixar de jogar a culpa do problema nas crianças e encarar a realidade do professor…

  77. A facilidade ao acesso a remédios que faz o indivíduo se automedicar,tornando-o muitas vezes um hipocondríaco . Assim ocorre na escola onde o professor sem apoio para agir com alguns alunos que apresentam alguma deficiência apresentando comportamento inadequado no cenário escolar.A quem o professor deve procurar? Sabe-se que nós educadores não podemos diagnosticar. Dessa maneira como vamos atuar no nosso cotidiano escolar?

  78. Emilene Ap. Pires

    Com o acesso as novas tecnologias , as pessoas estão cada vez mais influenciadas pela mídia , fazendo uso excessivo dos medicamentos e se auto medicando . Com essa nova realidade , o professor em sua prática cotidiana deverá instruir seus alunos a respeito do uso excessivo de remédios e os riscos que trazem a saúde ?Como o professor poderia estar conscientizando os alunos ?

  79. Damariz Pinto Lucas Passos

    Hoje por influência da mídia, as pessoas estão fazendo uso descontrolado de medicamentos. Os remédios podem ser comprados como qualquer outra coisa, um verdadeiro descontrole, sem conhecer suas consequências. É preciso que a escola fique atenta e que conscientize seus alunos quanto aos perigos do uso desordenado e que professores revisem suas práticas e busquem melhor formação para alertar seus alunos e consequentemente a população.

  80. Percebemos por meio dessa foto a realidade dos dias atuais,pois o número elevado de pessoas se auto medicam tornando-se dependentes de remédio e prejudicando sua saúde .DEvemos pensar em nossa saúde de forma prolongada para não termos problemas futuros.E como educadores temos o papel de conscientizar os nossos alunos a preservação da saúde para que os mesmos possam transmitir essas informações e que sejam saudáveis.

  81. Nos dias de hoje nos deparamos com uma realidade complicada,as pessoas estão dependentes de medicamentos.Medicamentos estes que estão sendo ingeridos sem orientação médica.Hoje se medicar se tornou moda e qualquer coisa que sentimos achamos que se tomarmos aquele remédio irá passar e que estamos sentindo.Precisamos parar com isso e refletirmos sobre essas atitudes,pois não temos tal conhecimento para nos medicarmos e poderemos prejudicarmos a nós mesmos.

  82. ANA PAULA DA CRUZ PASSOS PEREIRA

    Na atualidade, influenciados pela mídia, as pessoas tendem a se automedicarem, desconhecendo os perigos quanto ao uso exessivo e descontrolado de remédios. É preciso que os professores insiram em sua pratica cotidiana a conscientização quanto aos riscos que acarretam auto medicação, contribuindo para a melhoria da saúde da população.

  83. Juliana Monnerat Rosa

    Com as constantes e rápidas mudanças da vida contemporânea, tendemos a procurar soluções rápidas (porém muitas vezes ineficientes) para todos os nossos problemas. A auto medicação descontrolada é um exemplo da busca por estas fórmulas mágicas. A escola, como instituição social não escapa a essa tendência e o professor muitas vezes sem o conhecimento e interesse necessários, relacionam os problemas de aprendizagem com a medicalização. Assim a escola que deveria assumir o papel de norteadora,debatendo informações e conscientizando a comunidade escolar,tende a reafirmar este comportamento tão danoso para toda sociedade.

  84. Carla A.S.Freitas

    Alguns professores e alunos se colocam em uma relação educacional doentia que necessita de doses diárias de medicamento para sanar a falta de animo e estatização que alguns profissionais de educação e alunos apresentam,isso tudo por não perceberem que sua práticas educacionais estão ultrapassadas e levam ao colapso no sistema educacional, e isso envolvendo a todos. Essa dose diária deveria ser de animo,comprometimento ,respeito um pelo outro,valorizando a busca por novos cominho que os levem a reestruturar esse sistema.

  85. Evando Freitas Soares

    Por causa do distanciamento da realidade dos alunos com as metodologias de ensino, ganha ênfase a medicalização, um meio de atribuir o mal desenpenho ou a dificuldade dos educandos a sua saúde, ou seja se o aluno não atinge os objetivos ele é tido como problemático ou portador de alguma deficiência, assim tendo que ter um tratamento com médicos e medicamentos para diminuir a sua “Dificuldade” de aprender.É mais facil culpar o aluno do que o educador ou o sistema de ensino, assim os problemas de aprendizagem só aumentam.

  86. A foto demonstra perfeitamente o que acontece com a população. Ingerimos remédios de forma descontrolada, sem nos preocuparmos com o que irá acontecer conosco no futuro, se preocupando somente com o que estamos sendo no momento. Tomamos tantos medicamentos, que não existe mais “lugar” para ele entrar. Nosso corpo foi tomado pela química e nos tornamos dependentes de calmantes, relaxantes musculares, analgésicos e muito mais. A cada dia que passa, fica mais difícil conseguirmos ficar sem essas drogas. Como educadores, temos que conscientizar nossos alunos e promover atividades que façam eles refletir sobre o uso de medicamentos e utilizarem de forma eficiente.

  87. Ana Claudia dos Santos Almeida

    A medicalização, hoje, está presente em todos os seguimentos da sociedade. Devido a facilidade de se conseguir os remédios, até os chamados “controlados”, trazendo riscos para a saúde das pessoas. E na escola não acontece de forma diferente. Muitos professores influenciados pela cultura da auto medicação e do diagnóstico inconsequente e precipitado, rotulam alunos atribuindo o fracasso escolar a problemas patológicos, sem antes analisar as individualidades e as práticas pedagógicas utilizadas. Visto que, o processo ensino aprendizagem ocorre em diferentes momentos e de variadas formas. O professor precisa rever as suas práticas, visando atender melhor aos alunos.

  88. Eloisa Navega Escobá Câmara

    A medicalização acontece quando o aluno não consegue atingir o desempenho esperado, sendo esta, a forma mais fácil encontrada por pais e professores para resolver o problema. Digo mais fácil, pois para debulhar os inúmeros motivos que podem levar um aluno ao fracasso escolar, é mais complicado, pois pode comprometer a família, bem como todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem.

  89. Emília Izabel Fernandes Moreira

    A principal razão atribuída para a automedicação, considero ser o dia-a-dia atribulado e a falta de tempo, que nos impede de procurar um consultório médico. O mesmo acontece quando se trata da saúde na educação, onde o aluno é “examinando”, mediante prognósticos inadequados por parte do professor (alunos excluídos e rotulados). E, ainda, tenta-se tratá-lo sem conhecimento apropriado, através de conclusões precipitadas e inadequadas que podem trazer complicações educacionais para a vida do aluno, excluindo-o de todo o processo escolar significativo, prazeroso e saudável.

  90. Daniele Mendonça Kappler

    É importante que as pessoas saibam cuidar melhor da saúde, conheçam o risco da automedicação, valorizem mais o conhecimento médico e o ideal é que todos os medicamentos sejam vendidos apenas com retenção de receita.
    O problema relacionado à automedicação é a interação medicamentosa, ou seja, quando medicamentos são utilizados concomitantemente, sendo que eles podem se interagir, um potencializando a ação de outro ou, fazendo com que ocorra a perda de efeitos por ações opostas ou ainda a ação de um medicamento alterando a absorção, transformação no organismo ou a excreção de outro remédio.

  91. Daniele Mendonça Kappler

    A automedicação traz riscos à saúde que podem muitas vezes ser irreversíveis. Até mesmo os medicamentos mais simples não devem ser utilizados de maneira aleatória, como é o caso da dipirona, entre outros medicamentos. Apenas o fato de ser usada indiscriminadamente, pode alterar as condições fisiológicas do organismo.É importante que as pessoas saibam cuidar melhor da saúde, conheçam o risco da automedicação, valorizem mais o conhecimento médico e o ideal é que todos os medicamentos sejam vendidos apenas com retenção de receita.

  92. FRANCISCO CARLOS MAURÍCIO

    A medicalização se encontra enraigada na cultura do proceder do educador, visto que este se encontra permeado pela ideologia cultural hegemômica que é mantenedora da relação de produção capitalista neoliberal. E, desta forma diagnosticar um educando que não reproduz o que é transmitido pelos conteúdos escolares como portador de uma anomalia biomédica e conduzi-lo ao um profissional médico para medicá-lo é um ato de homolagação, por parte desse professor,com todo sistema educacional fracassado, seja ele a gestão escolar incompetente ou seja a metodologia-curricular ineficaz perpassada pelo corpo docente.
    Precisamos engendrar um conhecimento de teorização e reflexão capaz de dirimir tal embate, sempre de maneira contextualizada, e revendo, em primeiro lugar , a metodologia de ensino-aprendizagem adotada para o aluno que não conseguiu produzir seu conhecimento, de forma a dimensiona-lo no contexto sistêmico como um ser psicossociofisiocultural.

    • Lupercia Aguiar de Araújo Pinto

      O ser humano tenta resolver seus problemas muitas vezes de modo nada sábio. Alguém deve ser culpado por algo não ter dado certo. E isso acontece com o fracasso escolar. Quando um aluno não aprende é porque tem algum distúrbio. Então profesores e pais se unem na busca de um medicamento que faça o garoto ficar inteligente, bem comportado, educado,etc. O milagre na maioria das vezes não acontece visto que outros fatores como bem sabemos estão envolvidos na aprendizagem. No entanto uma coisa é certa: este diagnóstico inicial acompanhará o aluno pelo resto da vida e ao invés de ajudá-lo a vencer dificuldades criará mais obstáculos, visto que psicologicamente ficará arrasado em saber que não é “normal” como as outras crianças. Nós professores precisamos ter muito cuidado antes de levantarmos a bandeira da medicalização na vida escolar.

  93. Roberta Moraes Maranhão

    Para todo problema buscasse uma solução, porém toda solução tem seu próprio problema. Assim, o educador deve está atento ao fazer qualquer tipo de avaliação do seu educando seja no aspecto de comportamento ou aprendizado, fazer da medicalização escolar uma explicação para o fracasso que por vez pode ter em suas muitas explicações: o desinteresse do educando, não pela falta de atenção, mas por causa de um conteúdo que não vai de encontro ao seus anseios e que foge de sua realidade; o educando falante que não para nem sempre é imperativo ou como dizia os antigo ¨eta menino levado¨. Desse jeito a escola estar cada vez mais sendo levada pela imposição da mídia que lança a seu interesse paliativos para sanar problemas.

  94. É fato que a medicalização faz parte da historia da educação desde os tempos mais remotos até a contemporaneidade, entretanto é relevante refletir qual tem sido o papel da escola neste processo. Ao professor não é dada competências para diagnosticar, o que ele faz é ao perceber que o educando apresenta grandes dificuldades no processo de alfabetização e nos anos iniciais do Ensino Fundamental é encaminhá-lo para avaliação, a priori, pelos setores internos educacionais, e quando necessário a Escola orienta a família para que busque ajuda de profissionais especializados para um diagnostico de incapacidade ou não do educando. Tal procedimento busca embasar o educador em sua prática pedagógica e, consequentemente, na busca de estratégias de ensino que atenda o educando.
    Quanto ao uso excessivo de medicamento é relevante refletir a quem isto interessa? Laboratórios? Governos? A todo o momento a mídia veicula descobertas milagrosas para conter as doenças estimulando, assim o uso indiscriminado de medicamentos.

  95. RAFAELA COSTA DOS SANTOS

    O tema realmente é polêmico. Vamos por partes. As pessoas são seres individuiais e seu tempo de aprendizado também, não dá para querer que todos aprendam tudo na mesma hora. Sei que realmente ocorre a medicalização da vida escolar mas, quero ressaltar que a escola não é única e completa em todos os sentidos e também não tem respostas para todas as perguntas e todos os problemas, há fatores que são externos a ela e que influenciam no processo ensino-aprendizagem. Nem sempre a doença é inexistente e o processo de alfabetização simples para todos, principalmente se associarmos alfabetização ao letramento. Muitas vezes o professor precisa de ajuda e esta ajuda é externa a escola, ela vem do psicólogo, do fono, do oftalmo e até do neurologista se for o caso mas, principalmente a escola conta com a importante e fundamental ajuda da família. Existem professores e professores, não se pode generalizar. É claro que há aqueles que querem um encaminhamento, um diagnóstico, um laudo para isentar-se da responsabilidade, porém, existem professores que são profissionais da educação e que buscam ajuda não só para ele mas para o aluno, não para rotulá-lo mas para saber como melhor poderá auxiliá-lo. Por isso precisamos ser profesores reflexivos, avaliarmos nossa prática, mudarmos quando esta necessita de mudanças e se for preciso contar com a ajuda de outros profissionais para que esta prática alcance os objetivos propostos com êxito tanto para os professores quanto para os alunos.

  96. Rosangela Maria da Silva Medeiros

    Sabemos que infelizmente vários fatores tem contribuído para a medicalização escolar. O professor já apresenta dificuldades em desempenhar sua função sem o apoio de certos profissionais como: psicólogo , psicopedagogos, orientador educacional etc. Já ouvimos até mesmo professores afirmando que certos alunos não deveriam ser encaminhados para psicólogos e sim para psiquiatras, ou seja, observo uma dificuldade imensa que os professores sentem para lidar com determinados alunos, portanto ele atribui o fracasso de sua turma a falta de até mesmo acompanhamento médicos de determinados alunos, ou seja, se o aluno não aprende é por que falta especialista da saúde para orientar tanto o professor como afamília deste aluno.

    • Rosângela Valadares de Medeiros Silva

      No Brasil é muito comum a auto-medicação uma vez que a mídia influencia e vários remédios são vendidos sem receitas médicas.Sem contar com a cultura familiar que transfere medicamentos uns para os outros.Nós como profissionais da educação devemos tentar mudar esta situação ,mesmo que seja difícil devemos fazer a nossa parte no que tange a instrução e a orientação de pais e alunos quanto ao risco que correm tendo esta atitude.

  97. Ailce Machado da Costa

    O grande avanço tecnológico na sociedade atual permite todo cidadão ter acesso e ser influenciado pela mídia à medicalização de remédios livres e controlados, isto faz com que a população se automediquem sem consultar um médico. Pode-se perceber essa medicalização introduzida na educação, uma vez que atribuem o fracasso escolar do aluno a desnutrição e é considerado algo individual, e como superação desse fracasso são encaminhados a especialistas da Saúde.
    É preciso que os educadores revejam suas práticas e reflitam sobre suas concepções.

  98. Jane Silva Dos Santos

    Penso que apesar dos avanços cientifícos ocorridos ao longo dos séculos, o que permite aos médicos, identificar e diagnosticar os males físicos e mentais que acometem a humanidade, e também indicar um tratamento adequado para os mesmos, não se pode ignorar que a Ciência e os seus estudiosos não são detentores de uma verdade absoluta. Pois, segundo Shakespeare, ” Há mais coisas entre o Céu e a Terra, do que supõe a vossa vã Filosofia”, assim não podemos acreditar que todos os diagnósticos são irreversíveis e que nenhum tratamento medicinal, tem que ser administrado apenas por aqueles que detêm um conhecimento cientifíco.

  99. Norimar dos Santos

    A auto medicação é um fato comum desde os tempos mais remotos devido ao conhecimento popular que as pessoas recorriam como forma de amenizar a dor e curar os males(doenças). Observamos que pode ser perigoso esta prática sendo necessária uma avaliação médica para um diagnóstico mais preciso. É necessário uma atenção maior dos professores aos problemas relacionados a aprendizagem para não rotularem os alunos levando a medicalização desnecessária por achar que apresentam a “doença do não aprender” devido ao comportamento considerado inadequado pela escola, que não leva em consideração os fatores e agravos referentes as desigualdades sociais.

  100. Joseli Aparecida da Silva

    A banalização de medicamentos tornou-se comum, a midia estimula o uso de analgesicos e vitaminas, passando a imagem de que ao consumi-los teremos melhor redimento no trabalho e na escola. Outro aspecto preocupante é a forma como a educação vem sendo medicalizada, ou seja o professor já não é capaz de desempenhar sua função sem o apoio de profissionais de saúde como psicólogo etc. O professor atribui o fracasso de sua turma a problemas médicos, afirmando não estar qualificado para atender esse tipo de criança eximindo-se de qualquer responsabilidade em relação ao baixo desenvolvimento de seu alunado.

  101. Andreia Mizael Silva

    Os medicamentos na atualidade estão sendo utilizado como a forma de suprir determinadas carências de aprendizagem, sem considerar seu auto risco a saúde, pois não são avaliados por profissionais da saúde.A mídia é o principal culpado pelo tal fato por mostrar que o uso de determinado medicamento tornará as pessoas iguais a ela.
    O aluno que aprende é encaminhado para determinados profissionais da saúde, porém desléxia,desnutrição são fatores a parte dificultam a aprendizagem,mas o professor também tem que se adequar as caracteristicas dos alunos.

  102. A medicalização atualmente está muito em evidência, a sociedade vem utilizando vários medicamentos sem receita médica, não só a sociedade mais também algumas instituições escolares vem tomando tal atitude em relação à alguns educandos que apresentam dificuldades de aprendizagem e no entanto alguns casos nem precisam de nenhum medicamento e sim de um acompanhamento da família e um pouco mais de firmeza e atitude de alguns educadores. Cada caso é um caso, sabemos que alguns educandos precisam do uso da tão famosa Ritalina mais não podemos generalizar, visto que, o processo de ensino-aprendizagem acontece de forma gradativa, cada um ao seu tempo, nem sendo necessário o uso de nenhum medicamento.

  103. Juliana de Jesus Ribeiro

    Atualmente, temos embutido em nossa sociedade o conceito de medicamentos como produtos de consumo. A mídia veicula a todo tempo propagandas estimulando ao uso indiscriminado de remédios, prometendo soluções mágicas para a sua “doença”. E nós, muitas vezes, somos contaminados por essas propagandas e acabamos consumindo estes medicamentos por conta própria, o que se torna um risco muito grave para nossa saúde. Assim, nos tornamos escravos dos remédios, ou seja, para qualquer sintoma diferente, recorremos a eles, sem ao menos consultar um especialista.

  104. Fernanda Freixo Contildes

    Muitas vezes imagens nos falam mais que palavras,por exemplo ao se pensar na medicalização de estudantes,atualmente diagnosticados cruelmentes e que acabam por mascarar a realidade do estudante brasileiro que encaminhados para serviços de saúde sofrem com o tratamento e o preconceitos de um problema/doença que não existe.Estes se tornam dependentes e vitimas de algo que não sofrem por serem apontadas e discriminadas por uma forma de desacreditar-se de sua aprendizagem,muitas vezes a incapacidade é do profissional de educação.

  105. Fernanda Freixo Contildes

    Muitas vezes imagens nos falam mais que palavras,por exemplo ao se pensar na medicalização de estudantes,atualmente diagnosticados cruelmentes e que acabam por mascarar a realidade do estudante brasileiro que encaminhados para serviços de saúde sofrem com o tratamento e o preconceitos de um problema/doença que não existe.Estes se tornam dependentes e vitimas de algo que não sofrem por serem apontadas e discriminadas por uma forma de desacreditar-se de sua aprendizagem,muitas vezes a incapacidade é do profissional de educaçao.

  106. Kelly Cristina Lage Corrêa Barreto

    Com certeza nos dias atuais a sociedade em geral tem banalizado a auto medicação, não somente a sociedade em si mais algumas instituições escolares também, visto que, com a dificuldade encontrada por alguns educandos para alcançarem a aprendizagem, são encaminhados a fazerem tratamentos e a usarem algum tipo de medicamento. Em muitos casos nem é necessário tal atitude, pois o que na maioria das vezes falta, é um bom acompanhamento da família e da escola em si, como um todo, um pouco mais de firmeza e atitude dos educadores, e a imagem postada, retrata como a humanidade tem agido ultimamente.

  107. Emília Izabel Fernandes Moreira

    É tão comum nos dias atuais nos automedicarmos. Mas… porque? Falta de tempo de ir a médico?! Dificuldade de acesso aos médicos?! Ou facilidade para comprar? O que acontece é que nós não temos a verdadeira noção do perigo que isso pode nos causar: intoxicação, processo alérgico, dentre outros. Temos que ter em mente que o melhor é procurar um especialista consciente e, não esses médicos que sempre passam os mesmos remédios ou que diz: – Você está com uma virose (sem examinar)!

  108. Maria Estelia Custodio

    Acredito que vários fatores contribuem para a medicalização na Educação entre eles o não interesse, um certo comodismo, em procurar alternativas para lidar com o aluno de nosso tempo, constantemente insatisfeito com o que a escola oferece, a facilidade com que se pode transferir as responsabilidades pela formação do educando a começar pelos pais, passando pela escola com o surgimento de tantos novos profissionais capacitados para detectar doenças e transtornos, a facilidade com que se medica justificado pelo diagnóstico dessas tantas novas doenças tantas vezes inexplicáveis e a facilidade com que família e escola interioriza e exterioriza o mal como irremediável.

  109. Maria Lúcia Gonçalves Vargas

    Vivemos em uma sociedade contemporânea,onde auto medicalização se faz presente em nosso cotidiano,no âmbito escolar ,vimos muito essa prática . Onde os professores por não saber lidar com as diferenças, rotulam o aluno com um diagnótico erroneamente, condenando, a exclusão escolar, e o abandono, culpando o aluno pelo um fracasso na aprendizagem, sendo que este fracasso não é somente do educando, mas de todo o sistema educacional.Portanto que este estudo sobre a medicalização sirva de reflexão para nós educadores, pois precisamos formar cidadãos participativos, críticos e atuantes em nossa sociedade.

  110. Ana Claudia Braga Verta

    Na sociedade atual, tonou-se comum atribuir uma explicação médica para tudo, como se qualquer problema pudesse ser curado com um remédio. Dentro do contexto escolar tem se tornado cada dia mais comum atribuir ao aluno uma nomenclatura médica, seja por uma dificuldade de aprendizagem ou pela indisciplina. Exemplo disso é que nunca se ouviu falar tanto em hiperatividade e dislexia como ouvimos hoje no ambiente escolar. Se não aprende é porque tem dislexia e se não é disciplinado é porque é hiperativo. Mas fica a questão: será que todos esses diagnósticos estão corretos, ou o remédio para muitos desses casos seria uma boa dose de incentivo, acompanhada por mudanças nos métodos de ensino?

  111. Cândida Mara B. Pinto

    O dia a dia, a nossa rotina de professor, muitas das vezes em jornada dupla e até tripla, nos leva a medicalização .
    Se automedicar passa a ser um hábito e uma prática constante. Não podendo faltar ao trabalho para perder horas em salas de espera , nós somos forçados a tentar resolver os problemas de doença com nossas próprias mãos.
    Às vezer tudo dá certo e recuperamos nossa saúde e força para trabalhar. Mas muitas das vezes conseguimos o efeito contrário e até reações alérgicas passando o nosso estado de ruim para péssimo.
    E mesmo assim dando aulas e fazendo todas as tarefas.
    Sem apoio nem planos de saúde vamos vivendo um dia de cada vez.
    A mídia nos ajuda e também nos atrapalha, pois acabamos por transferir a responsabilidade dos médicos para as emissoras de TV e a mídia em geral.
    Um perigo constante que devemos evitar, a automedicação.

  112. Angélica Maria Pacheco Leão

    No caso da educação e saúde, há realmente uma tendência de se medicalizar os processos de fracasso escolar através de diagnósticos de desnutrição ou de alguma disfunção neurológica quando a criança apresenta comportamentos desatentos, hiperativos e desobedientes. A escola produz , assim, o que se chama de “doença do não-aprender” e com isso vem aumentando o número de prescrições de medicamentos por parte de especialistas, visando superar esse fracasso ou falta de aprendizagem, jogando a responsabilidade no aluno.

  113. Silvana Izabel da Silva Gil

    Acho interessante que no âmbito escolar, todos os profissionais envolvidos dêem maior significado e importância aos seus atos, no que se refere a medicalização de seus alunos, atribuindo aos mesmos doenças relacionadas aos fracassos. Esquecendo-se portanto, que em muitos casos, a falta de estímulo e desânimo demonstrada por estes alunos, pode estar na qualidade da aula que está sendo ministrada. E a partir da discussão em torno destes alunos, reconhecer e reformular suas práticas em favor dos oprimidos…

  114. Anderlucia Rosa Santos de Oliveira.

    É fundamental focalizar a relação entre saúde e educação, sempre visando a plena formação do educando, enfatizando o desenvolvimento do ” olho clínico” do professor, sem que este rotule o aluno com pré diagnósticos falhos, levando-o ao uso de medicalizações desnecessárias por acreditar que o mesmo, tenha a “doença do não aprender”, relacionada muitas vezes aos comportamentos desatentos,hiperativos e desobedientes.

  115. Vanessa Tavares Mattar

    Contemporaneamente o fracasso escolar é tido como doença, os alunos que não aprendem na escola são submetidos a diversos tratamentos que utilizam psicofármacos por qualquer motivo. O fracasso escolar está instituído em nossa sociedade, determinado por aqueles que detêm o poder( classe hegemônica) e constitui-se em uma barreira excludente, interiorizando a naturalidade na sociedade que prescreve medicamentos e atribui doença onde, na verdade não há. Os professores e toda a sociedade precisam avaliar e modificar suas atitudes e formas de diagnosticar as causas das dificuldades de aprendizagem e encontrar meios criativos para trabalharem estes obstáculos.

  116. Adriana S. Mouzer

    O mundo contemporâneo é marcado pelas novas técnologias, que fazem o indivíduo acreditar no poder milagroso dos medicamentos, vemos na mídia a todo momento remédios que iludem, com atores, magros, saudáveis e belos, fazendo com que as pessoas se auto-mediquem, pois necessitamos seguir os padrões impostos pela mídia para sermos aceitos na sociedade. Sem falar que a facilidade de adquirir medicamentos sem autorização médica é grande, deveria ser mais rigorosa a venda de medicamentos, como acontece nos países desenvolvidos, aqui compramos remédios como compramos comida nos supermercados.

  117. Adriana A. Oliveira Dias

    A relação entre desnutrição e fracasso escolar já foi objeto de muitos trabalhos científicos, mas desnutrição leve, de primeiro grau, não compromete o cérebro, portanto não se justifica, que um aluno tenha problemas de aprendizagem por esse motivo.Assim a medicalização transforma questões sociais e políticas, em questões médicas. Os professores preferem diagnosticar o aluno com doenças que não existem a revisarem suas práticas pedagógicas.

  118. Sabemos que uma sala de aula é heterogênea e por isso possui diversidades, no entanto o professor do mundo atual deverá se disponibilizar de novas práticas pedagógicas para que a sua turma consiga alcançar êxito no processo de ensino-aprendizagem. Nem todas as crianças são iguais, é claro que algumas precisam de medicação para conseguirem aprender, mas outras precisam mesmo é de afeto, atenção, carinho para alcançar a aprendizagem. Segundo Vygotsky o organismo humano possui a fase de maturação e tem a hora certa para aprender determinados conceitos.

  119. No mundo conteporãneo devido a facilidade da medicação através dos remédios, até mesmo as instituições escolares estão apelando para tal recurso, e atribuem muitas vezes a dificuldade de aprendizagem a problemas e distúrbios, indicando os alunos a procurarem soluções medicinais. Sabemos que realmente existem crianças que precisam de medicação para se concentrarem nos estudos, mas existem tembém aquelas crianças que precisam de uma prática pedagógica diferenciada, que contribuam para o aprendizado.

  120. Analice Ferreira

    A medicalização é a tentativa de buscar causas e soluções médicas para problemas de ordem social. E, assim, como ocorre no âmbito educacional onde se responsabiliza a criança pelo seu fracasso escolar, também percebemos que o indivíduo que se automedica é responsabilizado e criticado. O fato é que com um sistema de saúde tão precário como o brasileiro, muitas vezes não resta outra saída para a pessoa senão buscar a própria medicação ou consultar um farmacêutico. Entretanto, podemos chamar isso de um ato de irresponsabilidade por parte de quem se automedica ou devemos chamar de descaso com o cidadão por parte das autoridades?

  121. Nilciane Lindoro

    Infelizmente na atualidade o acesso aos medicamentos é fácil, principalmente nas cidades do interior, onde todos se conhecem. Sabemos que esse acesso não deve acontecer. Mas há uma questão responsável por isso, a falta de atendimento adequado em nossa saúde pública. Isso é que faz a maioria da população se auto medicar. É errado? Sim. Mas para a população menos privilegiada que precisa curar sua dores de forma mais rápida, a auto medicação é a maneira mais acessivel à essa parcela da população.

  122. Sheila andrade tavares.

    Assim verdadeiramente é a imagem de nós que auto medicamos!!meu Deus! até deu medo,mas se pararmos para pensar ,essa prática da auto medicação não vai terminar nunca ,pois a facilidade do acesso as farmácias é total,e nós queremos amenizar as dores e vamos comprar!!!a concientização de quem está com a dor é impossível !!fala a verdade?

  123. Vivianny Moreira Nogueira Pinto

    A sociedade contemporânea esta sob uma cultura onde os medicamentos estão presentes em nosso cotidiano, mais que o necessario. Estes são de fácil acesso e expeculados em todos os meios de comunicação, o que gera um consumo indiscriminado e a automedicação. Prejudicando a saúde.Pensar que tudo se resolve através da medicalização envolveu até as intituições de ensino. Que passaram a relacionar problemas de aprendizagem com a medicalização, utilizando de servisos de profissionais da area medica com frequencia para diagnosticar e solucionar, rotulando os educandos e responsabilizando-os por seus fracasso.

    • No mundo conteporâneo devido a facilidade da automedicação muitos casos chegam até mesmo as instituições escolares, onde o fracasso escolar são atribuidos a problemas de saúde e os alunos são indicados a procurarem médicos especializados para tentarem sanar tal dificuldade. No entanto muitos professores esquecem que uma sala de aula é heterogênea e que para ter exito na sua prática pedagógica é preciso que tenha práticas diferenciadas com relação aos seus alunos. CONTUDO SABEMOS QUE MUITOS ALUNOS PRECISAM DE REMÉDIOS PARA SE CONCENTRAREM NOS ESTUDOS, MAS NEM TODOS PRECISAM DE MEDICAÇÃO E SIM DE MAIS ATENÇÃO POR PARTE DOS EDUCANDOS.

  124. Vera Lúcia de Oliveira Mattos

    A auto medicalização está hoje em dia em todos os lugares, tanto nas escolas quanto em casa, e não percebemos o quanto é prezudicial a vida de nossos educandos. O sistema educacional precisa ser reformulado, dando aos professores mais formação continuada, para que todos saibam receber seu alunado diferenciado e saber acolher na sua diferença.
    Nós educadores temos responsabilidade na formação do ser humano, o educando será o que o sistema educacional lhe prorporcionará, sendo assim precisamos aprender acolher a cada um, “pois ser diferente é normal.”

    • Os professores estão lotando os consultórios de crianças com achismo de déficit de aprendizagem ,para serem atendidas, tormando muito tempo dos profissionais da saúde, que deixam de atenderem os pacientes que realmente precisem e que ficam muito tempo em filas,preferindo a auto-medicação. Os professores deveriam refletir mais sobre a sua prática,procurando novas metodologias para sanar essas dificuldades, não contribuíndo assim para essa prática da auto-medicação.

  125. Claudia Lúcia Dias Côrtes

    A imagem retrata com clareza o consumo descontrolado de remédios, que nos dias atuais é uma realidade, e isso acontece porque entre outras razões, a mídia com publicidades sobre medicamentos se faz cada vez mais presente em nosso cotidiano estimulando o consumo desses produtos, fazendo com que as pessoas se automediquem, comprometendo a sua saúde.
    Portanto cabe a escola mediane a uma pratica pedagógica comprometida com o desenvolvimento integral do educando concientizá-lo sobre o perigo qual pode ocasionar serias consequências a saúde.

  126. O combate à medicalização da educação requer formação, capacitação e melhorias das condições de trabalho dos educadores para que estes tenham como assumir o copromisso de acolher e educar a todos, respeitando e valorizando as especificidades de cada um. E contra a medicalização da vida e todo tipo de propaganda que incite o uso indiscriminado dos fármacos, além de políticas públicas voltadas para a saúde da população, uma educação que desenvolva, nos educandos e em suas famílias, a prática da reflexão acerca da saúde e o incentivo à criação de hábitos que a promovam e mantenham. Sujeitos críticos e reflexivos não são facilmente “domados” (ou por que não dizer “dopados”) por fórmulas milagrosas que, na verdade, visam ao consumismo que sustém o capitalismo.

  127. Renata Carvalho de Souza

    Na atualidade o acesso à medicalização estar sendo banalizada pelo aumento da propaganda nas mídias de remédios livre e controlados. Existe aqueles considerados anódinos, ou seja, os analgésicos e antitérmicos que são consumidos sem restrição nas farmácias ou até mesmo em supermercados, esquecendo seus “efeitos” de intoxicação no organismo.
    A medicalização está sendo incorporada pela instituição escolar, pois as dificuldades apresentadas pelos alunos estão sendo consideradas como doença. O fracasso escolar tornar-se responsabilidade do aluno devendo ser “curada” por especialistas fora da escola. Portanto, o professor deve superar esse diagnóstico e resgatar a aprendizagem conjunta com seu aluno.

  128. Ana Maria Fontes da Silva

    O fato é que até nas instituições de educação infantil ocorre o mesmo diagnóstico ,as crianças não alcançam o esperado pelos professores e lá está uma equipe multidisciplinar composta por assistente social,fonoaudióloga e psicopedagoga.A criança antes de ir para a escola já é rotulada na educação infantil de doente,desnutrida e pobre e que não irá aprender.A culpa do fracasso escolar já está diagnosticada,então de acordo com essa visão os professores não precisam reformular suas práticas pedagógicas.

  129. Danielle de Jesus Silva

    Vivenciamos atualmente um cenário marcado pela crença de que é possível encontrar saúde em produtos vendidos em drograrias.Passamos a considerar as dificuldades da vida como problemas médicos solucionáveis, através de fórmulas farmacêuticas.No entanto, não existem soluções milagrosas para os problemas, principalmente para aqueles que dizem respeito a questões sociais.Como educadores devemos alertar a população sobre a banalização do uso de medicamentos, que ao invés de promover a inabalável saúde, está conduzindo nossa sociedade a uma nova enfermidade: a automedicação.Ver o educando como ser humano para além de seu corpo; considerando as relações psicológicas e sociais.

  130. Taina Silveira Varão

    Hoje as pessoas consomem medicamentos para tudo, desde uma simples dor de cabeça até problemas mais graves, sem consulta médica alguma. Isso ocorre muitas vezes devido a influência da mídia, ou seja, passam a se automedicar sem terem idéia das consequências que isso pode acarretar.
    Sendo assim, todos nós, o Estado e principalmente as escolas tem o papel fundamental de alertar contra os perigos da automedicação.
    Também é preciso levar em conta que vários professores vêem os alunos como responsáveis por não aprenderem, os rotulando e os encaminhando para consultas médicas desnecessárias, sendo que esta rotulação é o que pode fazer aparecer uma doença que não existe.

  131. Sonia Boniloterio

    A imagem retrata perfeitamente uma questão que já existe ao longo da existência humana, a auta medicação. E cada vez mais cresce o indice de pessoas que frequentemente usa remédios sem prescrição médica. Como professora, que tem uma dedicação prioritária sobre meu trabalho, não sobra tempo de ir no médico quando adoenço e as consequências vem logo em seguida com cançaso e insatisfação em sala de aula. Portanto é preciso um programa de governo mais severo pra que todos os remédios sejam proibidos sem receita médica, assim vai inibir a auta medicação.
    27/08/2001

    • Como contraponto: exigir receita médica pode dificultar o acesso “oficial” à medicação, mas tb estimula um mercado “paralelo” de medicações, com se vê de modo assustados com os “Viagras” e as “Ritalinas” “made in Paraguay” que são rotineiramente aninciadas na Internet e vendidas nas universidades por aí…
      A discussão é ampla, e não pode ser simplificada com medidas únicas, embora eu seja favorável a *algumas* restrições na venda de medicações…

  132. Mariangela da Silva Santos

    Por não ter acesso a serviço de saúde de qualidade,as pessoas deixam-se induzir à compra e ingestão de remédios veiculados na mídia,sendo necessário,então,políticas de educação que alertem para o perigo da automedicação.A escola também tem papel importante na discussão da medicalização da vida,pois sendo sua função o processo pedagógico,têm responsabilizado o aluno por não aprender, considerando a criminalização da pobreza e da desnutrição em favor do Estado,Instituições e profissionais não-reflexivos, que preferem diagnosticar o aluno com doenças que não existem.

  133. Dá nem para saber o que é medicamento e o que é pessoa!!

  134. Sérgio Werner Baumel

    E tudo em computação gráfica… A coisa está tão perfeita que frequentemente (ai, meus tremas… que saudade…) não dá para saber o que é “realidade”, o que é “virtual”… (O que é um outro assunto para muitas discussões…)

    • Percebemos que a medicalização da vida escolar, está se tornando rotineiro em nossa sociedade.Os profissionais da educação estão rotulando os alunos que não conseguem acompanhar os demais como portadores de transtornos , e que necessitam de atenção especial, no caso de médicos para tentar solucionar tais dificuldades e consequentemente o fracasso escolar.Porém é necessário que os profissionais revisem as suas práticas pedagógicas a fim de dar novos rumos a educação, e assim não formarmos cidadão e alienados e apáticos perante a sociedade.

  135. Luciana Caliman

    Fantástica!

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